tag:blogger.com,1999:blog-35402286221389653342024-03-04T22:23:22.178-08:00Em Si ônticoEm Si ôntico, descoberta da ciência ontopsicológica - textos científicos, informativos e históricosscio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-19924079482802080142010-08-02T08:00:00.000-07:002010-08-02T08:00:01.877-07:00A ONTOPSICOLOGIA E A PESQUISA DA ALMA – PARTE IIPortanto, são dois os passos a frente dados por <a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/">Antonio Meneghetti</a> em relação ao mundo religioso e científico-filosófico: ele descreve e demonstra a alma. Demonstra a sua existência <a href="http://www.ontopsicologiaclinica.com.br/">clinicamente</a>, através dos resultados (ou seja, sempre que dava o direcionamento ao cliente segundo este princípio, se tinha a cura, o crescimento, a realização) e a descreve por meio de 15 características. A <a href="http://ontopsicologia.org.br/ontopsicologia/as-descobertas">descoberta do Em Si ôntico</a> nasce da pluriexperimentação científica através da aplicação do <a href="http://www.manualdeontopsicologia.com.br/">método bilógico</a>. A análise foi feita durante mais de 10 anos de estudo e comparações aplicadas com centenas de seres humanos de culturas, países, ideologias e formação psicológica diferentes. <br />
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O <a href="http://www.emsiontico.com.br/">Em Si ôntico</a> tem uma coerência com os grandes textos da humanidade. É o próprio Meneghetti a afirmá-lo. Reconhece que a grandeza histórica do seu pensamento não está em ter descoberto algo do qual não se sabia a existência. Pelo contrário, o Em Si ôntico é – como identificado por Meneghetti – aquilo que tantos outros procuraram e deduziram. De onde os outros chegam, Antonio Meneghetti recomeça. A inovação está em dar a esta descoberta uma dignidade científica. <br />
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O Em Si ôntico não constitui uma sugestão mística, mas é algo concreto e real no interior de cada homem, e cuja individuação e colocação “em foco” consente o sucesso em todos os aspectos concretos do existir do homem. Determina a saúde, o bem-estar e também o prazer e o sucesso econômico e social. E ao invés de representá-lo em termos fideísticos ou dogmáticos, Antonio Meneghetti o descreve quase anatomicamente, ilustrando toda a sua fenomenologia com a precisão de um pesquisador atento, tornando possível a sua compreensão e aplicação pessoal a cada ser humano.<br />
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Este projeto virtual constitui a identidade de cada indivíduo, o seu projeto de vida, o primeiro e último escopo existencial. Compreender que se é isso, compreender as suas regras, é fundamental, pois este princípio é que leva à própria madura realização. “Em Si ôntico” significa “em si do fato, do acontecido, daquilo que é”, ou seja, entende-se o primeiro momento, a primeira radicalidade que se torna o constituinte daquilo que é fenomênico, que aparece e que se é. É o primeiro real que identifica e que faz ser. “Identidade” vem do latim<em> id quod est ens</em>, significa aquilo que o ser é aqui, agora e assim.<br />
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O Em Si ôntico é o fulcro, a base de toda a ciência ontopsicológica, que a torna epistêmica a todas as outras, enquanto inicia a evidenciar um princípio elementar que se faz criitério de realidade funcional para a lógica humana.<br />
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<em>Para mais informações sobre o Em Si ôntico, consultar o livro de Antonio Meneghetti</em> <a href="http://www.emsiontico.com.br/">O Em Si do Homem</a><em>. 5.ed. Recanto Maestro: <a href="http://www.ontoed.com.br/">Ontopsicologica Editrice</a>, 2008.</em>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-15708977699420895082010-07-12T05:10:00.000-07:002010-07-12T05:12:35.017-07:00A ONTOPSICOLOGIA E A PESQUISA DA ALMADesde a Antiguidade, há algo que provoca grande curiosidade nos seres humanos, mas que permanece um problema não resolvido: a existência da alma. O termo alma vem do grego άνεμος [ánemos] e significa “vento, espírito, sopro vital”. Quando os primeiros filósofos e pesquisadores da civilização humana começaram a querer entender o princípio que constituía o ser humano, chamaram-no de “alma” para descrever um conceito inefável, que não pode ser verbalizado, difícil de ser explicado, impossível de ser tocado, mas que habita e sustenta o corpo e o mantém vivo.<br />
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Os filósofos e pesquisadores tinham o problema de explicar aos homens princípios elementares como: Por que o corpo vive? Por que o homem pensa? E a primeira coisa que se nota é que se move. Na natureza, existem forças que agem sem serem vistas. Por exemplo, do vento se vê somente os efeitos que produz. O vento se move, tem uma direção, mas nem sempre se entende aonde vai, é visto somente pelos efeitos. Observando que o homem se move, usaram uma metáfora: “dentro existe o vento”. <br />
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Foram os antigos gregos que tornaram a alma um conceito filosófico, possível de ser analisado com técnicas racionais. Sucessivamente, também as religiões tomaram esse conceito – por exemplo, na Bíblia afirma-se que Deus soprou dentro da matéria e esta começou a agir, a refletir e deste modo o homem foi criado. Portanto, o discurso da alma, de filosófico começa a assumir uma conotação religiosa e os estudos feitos naquela época buscavam conciliar tal conceito místico com a racionalidade ocidental.<br />
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Com o nascimento do Iluminismo e com a sucessiva Revolução Industrial, o interesse científico começa a se deslocar para o estudo da mente. Com o nascimento do método científico, o conceito de alma torna-se prerrogativa das religiões, pois começa a ser considerada não científica pelo fato de não poder ser medida, observada e reproduzível experimentalmente.<br />
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Porém, o interesse filosófico pela alma continuará por parte de diversos filósofos como Schopenhauer, Kant e Hegel. No século XX se prosseguirá a tendência de considerá-la um conceito místico, ainda que alguns estudiosos como Brentano, Freud, Jung, Jaspers e Gabriel Marcel evidenciarão que dentro dos homens existem outras pulsões e intencionalidades criativas e vitais que não pertencem estritamente à razão.<br />
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Apesar disso, durante grande parte do século XX permanecerá sem resposta a pergunta: existe alma? E se existe, pode-se descrevê-la e estudá-la de modo racional ou até mesmo científico?<br />
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Iniciando a cura do ser humano e procurando um princípio que curasse – o critério que pudesse dar a direção da vida – <a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/">Antonio Meneghetti</a> descobre que no <em>background</em> do inconsciente não existia a vida e a morte, porque estas são conseqüentes, mas existia um princípio, um critério vivente e transcendente. “Transcendente” no sentido de que estava naquele sujeito, mas contemporaneamente não estava; enquanto é presente e articulador da estrutura humana, contemporaneamente está fora dela, como o pensamento. Quando articulo uma frase, um pensamento, uma relação, exponho as palavras, mas o responsável sou eu. “Eu” quem? Se alguém me procura como “eu”, não me encontra. Pode encontrar as mãos, os ossos, mas não encontra o eu agente e responsável, o eu voluntário que decide. Porém, esse “eu” se formaliza, se exemplifica, se exterioriza.<br />
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Escreve Meneghetti: “<em>Ao iniciar a <a href="http://www.ontopsicologiaclinica.com.br/">cura do ser humano</a>, eu buscava um princípio que curasse, o critério que pudesse dar a direção da vida. A primeira coisa que descobri foi o </em><a href="http://www.camposemantico.com.br/"><em>campo semântico</em></a><em>. Na minha pesquisa, segui todas as pulsões que eu interceptava com o </em><a href="http://camposemantico.blogspot.com/"><em>campo semântico</em></a><em>. Experimentando as diversas vetorialidades, pude isolar e identificar uma pulsão. Todas as vezes que as suas indicações eram seguidas, ou seja, a sua intencionalidade, esta dinâmica certificava um resultado positivo para o indivíduo (equilíbrio, saúde, progressão, funcionalidade): a autorrealização. </em><br />
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<em>Se era desacreditada, o indivíduo sofria uma perda, um desequilíbrio tanto no plano existencial quanto no plano biológico-funcional. É uma pulsão que convive com todas as outras, às vezes segue junto com as demais e às vezes não, mas é sempre co-presente. A prova contínua de tudo isto é a cura objetiva, existencial, psíquica ou psicossomática, isto é, a constante cura e resolução do sintoma. Através de repetidas hipóteses com resultado idêntico, cheguei à descoberta formal do <a href="http://www.emsiontico.com.br/">Em Si ôntico</a></em>.” <br />
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Qual é, no entanto, a novidade do <a href="http://emsiontico.blogspot.com/">Em Si ôntico</a> em relação ao conceito de alma?<br />
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A novidade de Meneghetti é ter<em> individuado</em> (o reconheceu, identificou que existia),<em> isolado</em> (o distinguiu, separou de todas as outras realidades, pulsões, critérios etc.), <em>especificado</em> (descreveu como se manifesta, o que faz, como faz e porque faz) e <em>demonstrado</em> (através dos resultados) este princípio. Ele descreveu as 15 características deste princípio, portanto, deixou de ser algo simplesmente metafísico, que não podia ser acessado e passou a ser algo possível de se identificar na existência.<br />
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Meneghetti diz: “<em>Toda a práxis da </em><a href="http://www.ontopsicologia.org.br/"><em>Ontopsicologia</em></a><em> consiste na individuação e na aplicação do </em><a href="http://ontopsicologia.org.br/ontopsicologia/as-descobertas"><em>Em Si ôntico</em></a><em>, no ensinar a individuá-lo e torná-lo operativo na vida de todos os dias</em>.”<br />
<br />
<em>Para mais informações sobre o Em Si ôntico, descoberta da</em><a href="http://blogs.abril.com.br/ontopsicologia"><em> ciência ontopsicológica</em></a><em>, indica-se os livros de Antonio Meneghetti</em> <a href="http://www.manualdeontopsicologia.com.br/">Manual de Ontopsicologia</a><em>. 3.ed. Recanto Maestro:<a href="http://www.ontoed.com.br/"> Ontopsicologica Editrice</a>, 2004.</em>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-77723422746100096992010-03-30T09:27:00.001-07:002010-03-30T09:27:58.987-07:00EM QUE SE DIFERENCIA A ONTOPSICOLOGIA?Nos últimos anos, a <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">Ontopsicologia</a> tem recebido o interesse de acadêmicos, profissionais e operadores sociais de todo o mundo. Seu fundador, o <a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/">Acad. Prof. Antonio Meneghetti</a>, tem sido convidado para expor sua novidade de pensamento nos maiores centros acadêmicos, culturais, políticos e sociais do planeta, como a <a href="http://psicologiadolider.blogspot.com/2009/10/meneghetti-fala-aos-lideres.html">ONU</a>, a <a href="http://pedagogiaontopsicologica.blogspot.com/2009/12/qual-sera-pedagogia-para-o-futuro-lider.html">UNESCO</a>, a <a href="http://blogs.abril.com.br/ontopsicologia/2009/11/ontopsicologia-universidade-sao-petersburgo.html">Universidade Estatal de São Petersburgo</a> e congressos e conferências internacionais de diferentes áreas (da <a href="http://psicologiadolider.blogspot.com/2009/12/ontopsicologia-da-fundamento-cientifico.html">economia</a> à <a href="http://pedagogiaontopsicologica.blogspot.com/2009/10/uma-nova-pedagogia-para-sociedade.html">pedagogia</a>, da<a href="http://blogs.abril.com.br/psicossomatica/2009/12/psicossomatica-segundo-ontopsicologia-na-china.html"> psicossomática</a> à <a href="http://monitordedeflexao.blog.terra.com.br/2010/02/05/o-problema-critico-do-conhecimento/">filosofia</a>, da <a href="http://cienciaontopsicologica.blogspot.com/2009/12/ontopsicologia-apresenta-seus.html">psicologia</a> à <a href="http://blogs.abril.com.br/ontoarte/2009/12/nova-galeria-ontoarte-em-roma.html">arte</a>, do <a href="http://cienciaontopsicologica.blogspot.com/2009/11/em-cannes-meneghetti-fala-sobre-cinema.html">cinema</a> à <a href="http://emsiontico.blogspot.com/2009/12/congresso-mundial-de-ontopsicologia-um.html">ética</a>).<br />
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Mas em que se diferencia a Ontopsicologia das demais escolas? <br />
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“1. Utiliza como critério epistemológico de autenticação e de evolução o <a href="http://www.emsiontico.com.br/">Em Si ôntico</a> do sujeito. <br />
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2. Considera, além de todos os meios já revelados pelas outras escolas, o conhecimento operativo do <a href="http://www.camposemantico.com.br/">campo semântico</a> (uma linguagem-base da vida). Ele é o primeiro mediador das interações inconscientes, psicossomáticas e psicossociais. É um transdutor informático sem deslocamento de massa energética: transferência de informação que informatiza. <br />
<br />
3. Individua como raiz única de múltiplas alterações o<a href="http://www.monitordedeflexao.com.br/"> monitor de deflexão</a>: um programa fixo que age com interferência especular antecipando e defletindo a reflexão do Eu. É uma operação memética que não consente a leitura direta entre a interação do sujeito com o real circundante e a intencionalidade do Em Si ôntico. <br />
<br />
4. Isolou e individuou a cifremática-base da imagem que é <a href="http://www.prontuarioimagogico.com.br/">alfabeto da energia</a>. A imagem é o traçado de um formal (dinâmica) que sucessivamente se estrutura de modo psicossomático e psicossocial. <br />
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5. Na sua <a href="http://www.ontopsicologiaclinica.com.br/">aplicação psicoterapêutica</a>, qualifica a própria operatividade na efetiva resolução do sintoma. <br />
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6. Depois da fase de cura, atua a psicoterapia de autenticação para o <a href="http://www.psicologiadolider.com.br/">desenvolvimento de liderança</a>. <br />
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7. Compreende vários tipos de metodologias de intervenção operativa entre as quais: a <a href="http://www.ontopsicologiaclinica.com.br/">psicoterapia individual e de grupo</a>, a <a href="http://www.prontuarioimagogico.com.br/">imagogia</a>, a cinelogia, o <a href="http://www.resideceontopsicologico.com.br/">residence</a>, a <a href="http://www.melolistica.com.br/">melolística</a>, a<a href="http://www.melolistica.com.br/"> hidromúsica</a>, a <a href="http://www.psicotea.com.br/">psicotea</a> e o <a href="http://www.psicologiadolider.com.br/">Isomaster</a>. <br />
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8. Estrutura-se como <a href="http://www.manualdeontopsicologia.com.br/">psicologia epistêmica</a> e como base interdisciplinar às ciências, por isso pode ser aplicada em todos os campos científicos e existenciais, e em particular: filosofia, arte, sociologia, política, empreendimentos, economia e etc. <br />
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9. A Ontopsicologia privilegia a psicologia da autorrealização entendida como responsabilização, formalizando a capacidade do Eu em coincidência com a intencionalidade do Em Si ôntico.” <br />
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<i>Trecho com as novidades metodológicas da ciência ontopsicológica extraído do texto </i>O que é a Ontopsicologia<i>, publicado na obra </i><a href="http://www.pedagogiaontopsicologica.com.br/">Pedagogia ontopsicológica</a><i>. 2.ed. Recanto Maestro: <a href="http://www.ontoed.com.br/">Ontopsicologica Ed</a>., 2005. p.17-20</i><br />
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<i>O te</i><i>xto acima foi publicado no blog <a href="http://blogs.abril.com.br/ontopsicologia">Ontopsicologia</a>.</i>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-38631443958949736902010-02-11T04:37:00.000-08:002016-09-12T06:46:18.390-07:00PARA A ONTOPSICOLOGIA, O QUE É O HOMEM?A <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/ontopsicologia/definicao" target="_blank">Ontopsicologia</a> é a indagação científica dos processos mentais em todos os seus aspectos, compreendidos aquele do ser. É uma ciência que analisa os processos mentais em conexão com o problema ontológico. “Problema ontológico” quer dizer interrogar-se sobre “quem sou, de onde venho, para onde vou”, portanto significa buscar a causa primeira e como ela está co-envolvida onde existo. <br />
O problema fundamental da Ontopsicologia é “o que é o homem”. Para esse problema, a <a href="http://www.arazao.com.br/noticia/64056/curso-pioneiro-de-ontopsicologia-vai-funcionar-na-regiao-central/" target="_blank">escola ontopsicológica</a> é capaz de dar uma solução científica. “Científico” significa que posso demonstrar o que afirmo, visto que tenho o conhecimento fenomênico total daquilo que exponho teoricamente e posso torná-lo compreensível e repetível aos outros. <br />
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Indagado com os parâmetros da <a href="http://antoniomeneghetti.org.br/ontopsicologia/20/apresentacao/21/0/0" target="_blank">ciência ontopsicológica</a>, o homem revela-se constituído por um Em Si ôntico, por um Eu e por um monitor de deflexão. <br />
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O <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/ontopsicologia/as-descobertas" target="_blank">Em Si ôntico</a>, principal descoberta da <a href="http://www.fundacaoantoniomeneghetti.com.br/ontopsicologia" target="_blank">Ontopsicologia</a>, é o projeto básico de natureza que constitui o ser humano. É o ponto primeiro a partir do qual se principia, se determina uma individuação, o princípio que faz ser ou não ser, existir ou não existir. <br />
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O Eu lógico histórico – também chamado de Eu consciente, Eu voluntarista pensante, Eu agente responsável – é a capacidade de mediar o real externo segundo a exigência interior individual. É o ponto de tomada de consciência do quanto existo e a sede de todas as relações possíveis. O Eu é aquela função mediante a qual o sujeito se auto-colhe, mede e é medido. <br />
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O <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/ontopsicologia/as-descobertas">monitor de deflexão</a> é um programa acumulado no interior das células cerebrais que antecipa e distorce a reflexão egoceptiva. Enquanto a percepção sintetiza o que é relativo àquela individuação, o monitor de deflexão fixa um programa, age com interferência especular, ou seja, projetando imagens, e o torna prioritário a todos os outros. Daqui se origina o inconsciente. <br />
<br />
Com esses três elementos, a escola ontopsicológica é capaz de examinar: <br />
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1) como é agora o fato homem <br />
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2) qual é a direção segundo a qual deveria evolui, ou seja, qual é o seu fim e, caso o fim não se verifique, por que ocorre a discrepância. <br />
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<i>Trecho adaptado do texto de Antonio Meneghetti </i>A teoria ontopsicológica da personalidade, publicado<i> no livro </i><a href="http://ontopsicologia.com.br/manual-de-ontopsicologia.html">Manual de Ontopsicologia</a><i>. 3.ed. Recanto Maestro: Ontopsicologica Editrice, 2004. pp.215-295.<o:p></o:p></i>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-55214930341822424692010-01-30T04:37:00.000-08:002010-01-30T04:41:19.439-08:00CONSTANTE H: PONTO DE PARTIDA E CHEGADA DE TODA PESQUISA INERENTE AO HUMANO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjkfKUrXgTb1R7DpwFYNPOfhzQUwlyrNd5cnap09pjf5GmMVsvh4fPEBGMqL0aqjSBqOojH88DZ3pr80WdOzszur_cvJU93AQUEYo__sagjGztxXGU_niCTTDXrIPXXccGLhKS63AJ37m6/s1600-h/Congresso+Internacional+de+Ontopsicologia+XII+-+Antonio+Meneghetti+-+Roma+1988+-+banner.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjkfKUrXgTb1R7DpwFYNPOfhzQUwlyrNd5cnap09pjf5GmMVsvh4fPEBGMqL0aqjSBqOojH88DZ3pr80WdOzszur_cvJU93AQUEYo__sagjGztxXGU_niCTTDXrIPXXccGLhKS63AJ37m6/s320/Congresso+Internacional+de+Ontopsicologia+XII+-+Antonio+Meneghetti+-+Roma+1988+-+banner.jpg" /></a></div>De 4 a 8 de agosto de 1988, Roma hospedou o Congresso Internacional de Ontopsicologia. Organizado pela <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">Associação Internacional de Ontopsicologia</a> desde 1973, este importante evento científico completava seus 15 anos e chegava à sua 12ª edição. Pesquisadores, profissionais liberais, estudantes e representantes das maiores organizações de psicologia do mundo reuniram-se na capital italiana para discutir o tema “emoção e atividade psíquica”.<br />
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Entre os presentes, destacaram-se a Dra. Selma Sapir (EUA, representante oficial da <a href="http://www.un.org/">ONU</a>), a Prof.a Florence Denmark (EUA, ex-presidente da <a href="http://www.apa.org/">APA</a>, sócia fundadora do <a href="http://web.mac.com/rvelayo//icpweb/Announcements.html">ICP</a>, coordenadora da seção de psicologia da mulher da APA), o Dr. Carlos Acosta Nodal (diretor do <a href="http://www.sld.cu/sitios/calixtogarcia">Hospital Psiquiátrico Calixto Garcia</a> de La Habana, responsável pela pesquisa em psicoterapia de Cuba), H. Kavanagh (EUA), Acad. Prof. Alexej Matiuskin (diretor do Instituto Psicopedagógico da <a href="http://www.ras.ru/">Academia Soviética das Ciências</a> e Presidente da <a href="http://www.ipras.ru/">Associação Psicológica da URSS</a>), Prof. Hugo Bellido Moscoso (Decano da Faculdade de Psicologia da <a href="http://www.usmp.edu.pe/">Universidade San Martin de Porres</a> de Lima, Peru), Exmo Sr. Gerardo Gaibisso (membro do <a href="http://www.europarl.europa.eu/">Parlamento Europeu</a>, representando o Presidente Lord Plumb), F. Cuttitta (EUA). <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPMDWsJLT45bO5trNUqFmrICoGtddGU6teRaWKfiCrk22oS0_w1mtoH0MvqTdnJ9gNQHS4KzwC8xV3vTcpgw9UCylrvcVK8Tuz5MdN4XIHYVzu0dEmbly_SSCafst9IJ5KqmG9lIutkccG/s1600-h/Congresso+Internacional+de+Ontopsicologia+XII+-+Antonio+Meneghetti+-+Roma+1988+-+mesa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPMDWsJLT45bO5trNUqFmrICoGtddGU6teRaWKfiCrk22oS0_w1mtoH0MvqTdnJ9gNQHS4KzwC8xV3vTcpgw9UCylrvcVK8Tuz5MdN4XIHYVzu0dEmbly_SSCafst9IJ5KqmG9lIutkccG/s400/Congresso+Internacional+de+Ontopsicologia+XII+-+Antonio+Meneghetti+-+Roma+1988+-+mesa.jpg" width="400" /></a></div><br />
Foi nessa atmosfera de estímulo ao desenvolvimento científico da psicologia que pela primeira vez em nível oficial o <a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/">Prof. Antonio Meneghetti</a> expôs o conceito da “constante H”, definindo-a como o “critério objetivo da funcionalidade humana e dos valores referentes a ela. O valor prioritário elementar deduzido da intrínseca forma que individua e especifica o humano enquanto tal e o distingue de todas as outras formas e modos do existir”.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggJuiZa5T_xNLTn8_nUNaI0XBQAw_DBCGNZK7-DqcqwrJmK8YANLZhKeM_swG6j2P2hBgqGaAN3goh_cdbbmhfoQZC8xYV5kYt0LHs_hZBWHff9HMorjr4wnyWLSaS_5KuaKneTv83iO_q/s1600-h/Congresso+Internacional+de+Ontopsicologia+XII+-+Antonio+Meneghetti+-+Roma+1988+-+professor.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggJuiZa5T_xNLTn8_nUNaI0XBQAw_DBCGNZK7-DqcqwrJmK8YANLZhKeM_swG6j2P2hBgqGaAN3goh_cdbbmhfoQZC8xYV5kYt0LHs_hZBWHff9HMorjr4wnyWLSaS_5KuaKneTv83iO_q/s400/Congresso+Internacional+de+Ontopsicologia+XII+-+Antonio+Meneghetti+-+Roma+1988+-+professor.jpg" width="400" /></a></div><br />
Colocado esse critério, delineia-se portanto uma nova objetividade, não mais baseada em princípios apodícticos e dogmas fixos, externos ao objeto de pesquisa que é o homem. Em uma entrevista ao final do congresso, questionado sobre esse novo conceito apresentado, o Prof. Meneghetti respondeu: “No âmbito da <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">Ontopsicologia</a>, em toda a sua investigação e em toda a sua metódica, pontualizou-se um critério discriminante. A constante H, definida em termos compreensíveis, é uma forma que especifica a existência do humano no interior do universo. Nós somos humanos porque correspondemos a uma forma bem precisa, intencionada pelo ser neste planeta”. <br />
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Do latim <i>homo</i> ou <i>humanitas</i>, a <a href="http://www.manualdeontopsicologia.com.br/">Ontopsicologia</a> descreve a constante H como o modo de inteligência do gênero humano. No <a href="http://www.ontoed.com.br/">Dicionário de Ontopsicologia</a>, o Prof. Meneghetti escreve que “a constante H é importante e insubstituível para tudo o que se refere à circunspeção da ciência psicológica; é o aspecto que diferencia, especifica e distingue qualquer pesquisa inerente ao humano, portanto é o ponto de chegada que se torna, porém, o ponto de partida”.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWH6jOwC4qvqoIqA_rFOaSws1IjknW2qlTDrohucAedQH-xi9BTR8CDeoP96I2kP4Z3ZIO5q600X8D1K16cFPmSbwbumiU6IG9jrAqPwgILCXK3QRW2LQA4_oSbg1YkubI6D73z_EYh6fn/s1600-h/Congresso+Internacional+de+Ontopsicologia+XII+-+Antonio+Meneghetti+-+Roma+1988+-+p%C3%BAblico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWH6jOwC4qvqoIqA_rFOaSws1IjknW2qlTDrohucAedQH-xi9BTR8CDeoP96I2kP4Z3ZIO5q600X8D1K16cFPmSbwbumiU6IG9jrAqPwgILCXK3QRW2LQA4_oSbg1YkubI6D73z_EYh6fn/s400/Congresso+Internacional+de+Ontopsicologia+XII+-+Antonio+Meneghetti+-+Roma+1988+-+p%C3%BAblico.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><i>Para maiores informações sobre o </i>XII Congresso Internacional de Ontopsicologia<i>, indica-se o texto </i>Congresso sui processi psichici<i> publicado no livro de Antonio Meneghetti </i><a href="http://www.psicoedit.com/">Psicoterapia e Società</a><i>. Roma: Ontopsicologica Ed., 1989. pp. 243-248.<br />
<br />
Leia depoimentos de participantes do </i><a href="http://scioens.blogspot.com/2010/01/xii-congresso-internacional-de.html">XII Congresso Internacional de Ontopsicologia</a><i>. <br />
<br />
Para aprofundamentos sobre o tema da constante H, consultar o texto </i>Em Si ôntico e constante H<i>, presente no livro </i><a href="http://www.ontoed.com.br/">Manual de Ontopsicologia</a><i>. 3.ed. Recanto Maestro: Ontopsicologica Ed., 2004. pp. 45-57.</i>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-71056992695622478042009-12-28T11:28:00.000-08:002010-01-24T04:17:03.453-08:00A DESCOBERTA DA ALMA<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Colocando-se o problema da cura do ser humano, e buscando um princípio, um critério que pudesse dar a direção da vida, <a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/">Antonio Meneghetti</a> descobre que no <i>background</i> do inconsciente não existiam a vida e a morte, como enunciava Freud, porque estas são consequentes, e sim um princípio operativo da fenomenologia e do resultado de ação da pessoa.</span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">No interior da <a href="http://www.ontopsicologiaclinica.com.br/">casuística clínica</a>, Meneghetti individua, portanto, um critério, aquilo que permite distinguir “o que é bem e o que é mal”. Um sujeito era neurótico ou falimentar quando se contrapunha às propriedades específicas desse princípio elementar, ao passo que ganhava vida, estava bem, satisfeito quando era conforme a ele, e era tal critério que fazia ser ou não ser, estar doente ou sadio, realizado ou frustrado. Meneghetti define este critério de <a href="http://www.emsiontico.com.br/">Em Si ôntico</a>.</span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">“Em um primeiro momento, portanto, descobri este critério – o qual era observável, legível, apresentava-se extrínseco – e que seguindo, as suas indicações, levava sempre a resultados precisos: saúde, bem-estar, sucesso. Se esse princípio fosse esquecido, contradito ou alterado, tinha-se sempre a doença, a desordem, a confusão etc.” (<a href="http://www.manualdeontopsicologia.com.br/">Manual de Ontopsicologia</a>, 2003, p.117).</span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">A descoberta do Em Si ôntico ocorre, portanto, no interior da prática clínica a partir de resultados demonstrados. A análise de Meneghetti foi realizada através de anos de estudo e comparações aplicadas em centenas de seres humanos, em diferentes aglomerados sociais, de ideologias diversas e com diferentes formações psicológicas.</span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">“Eu usei este critério observando-o, lendo-o e decodificando-o com todas as habilidades e os estudos que eu tinha como bagagem. Não o alcancei por acaso, possuía muitos instrumentos para lê-lo (...). A fortuna foi que quando fiz a análise desse processo, eu tinha uma formação superior àquela que poderiam ter Jung, Freud, Tomás de Aquino e outros. Eu tinha instrumentos que me consentiam uma análise mais completa.” (Manual de Ontopsicologia, 2003, p.118)</span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">A inovação da <a href="http://www.ontopsicologia.org/">pesquisa ontopsicológica</a> foi ter individuado (reconheceu-o), isolado (distinguiu-o de outras instâncias existentes) e especificado (descreveu como se manifesta, o que faz e porque faz) este primeiro princípio. O Em Si ôntico é o critério da <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">Ontopsicologia</a>. Toda a práxis ontopsicológica consiste na individuação e na aplicação do Em Si ôntico.<i> </i></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"> </span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
<span style="font-size: small;"><i>Para maiores informações sobre a pesquisa ontopsicológica e a descoberta do Em Si ôntico, consultar o livro </i><a href="http://www.genomaontico.com.br/">Genoma ôntico</a><i>. 2.ed. Recanto Maestro: <a href="http://www.ontoed.com.br/">Ontopsicologica Ed</a>., 2003. </i></span><br />
</div>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-44525289841960704732009-12-22T16:30:00.000-08:002010-01-31T04:57:18.292-08:00CONGRESSO MUNDIAL DE ONTOPSICOLOGIA: UM NOVO CRITÉRIO ÉTICO NO INTERIOR DO HUMANISMO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuGJkA9HV2wifSPPuh7SSbBdvhR-yawy-bIjnHzthiCMmZJD-WSzEgZrIBKH4kIRI9FfhMm9fAQHdkWvj49eaU70ucNrttpWuj1FS6CIkPe91qxbq4FJ2IXF8-V2WZ8l6EUdCGNA8D2GTf/s1600-h/Congresso+Mundial+de+Ontopsicologia+-+R%C3%BAssia+1997+banner.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuGJkA9HV2wifSPPuh7SSbBdvhR-yawy-bIjnHzthiCMmZJD-WSzEgZrIBKH4kIRI9FfhMm9fAQHdkWvj49eaU70ucNrttpWuj1FS6CIkPe91qxbq4FJ2IXF8-V2WZ8l6EUdCGNA8D2GTf/s320/Congresso+Mundial+de+Ontopsicologia+-+R%C3%BAssia+1997+banner.jpg" /></a><i>O homem como centro e fonte de evolução para a humanidade. Em Moscou, a <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">Ontopsicologia</a></i> <i>individuou e formulou um vetor unitário para o fenômeno da globalização em ato no mundo</i>. <br />
<br />
“Existe sempre um homem que inicia, que seleciona um caminho, que começa aquilo que define tudo: é um homem que sucessivamente é reconhecido como resposta a alguma coisa que todos já tinham como exigência na sua história e no seu íntimo. Essa pessoa não é excepcional, e sim uma boa consciência de como a realidade está se movendo”. Com essas palavras, diante de um público de mais de 800 acadêmicos, pesquisadores, representantes de organismos internacionais, professores, empresários, profissionais liberais e estudantes provenientes dos cinco continentes do planeta, o <a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/">Acad. Prof. Antonio Meneghetti</a> abriu o I Congresso Mundial e XV Congresso Internacional de Ontopsicologia.<br />
<br />
Com o escopo de apontar as premissas humanistas ao terceiro milênio e indicar um critério ético comum ao homem globalizado, esse evento histórico promovido pela <a href="http://www.ontopsicologia.org/">Associação Internacional de Ontopsicologia</a> (AIO) foi realizado em Moscou, de 8 a 12 de outubro de 1997, no Palácio da <a href="http://www.ras.ru/">Academia das Ciências Russas</a>.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKP2ck7buHUf7cx8dyGNMIdxXmffphRJAgcP2gtlU7tA2qjNQWq47tN9D-7a-SWKUY4_SKHJaELnmIto9oRQjuzFK-eagwT-yeTytngEUwFysxtOF3CaQcb2iWQC1fN-LXAcPoXh3ibxQd/s1600-h/Congresso+Mundial+de+Ontopsicologia+-+R%C3%BAssia+1997+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="233" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKP2ck7buHUf7cx8dyGNMIdxXmffphRJAgcP2gtlU7tA2qjNQWq47tN9D-7a-SWKUY4_SKHJaELnmIto9oRQjuzFK-eagwT-yeTytngEUwFysxtOF3CaQcb2iWQC1fN-LXAcPoXh3ibxQd/s400/Congresso+Mundial+de+Ontopsicologia+-+R%C3%BAssia+1997+1.jpg" width="400" /></a></div><br />
<br />
Participaram da cerimônia de abertura do congresso o Prof. Wei Jing Han (Diretor do <a href="http://www.psych.ac.cn/">Instituto de Psicologia</a> da Universidade de Pequim), o Dr. K. Wondwessen (Etiópia), o Dr. A. Goroshko (Presidente do Comitê para a Educação e Deputado da <a href="http://www.duma.ru/">Duma</a> – Assembléia Legislativa – de Moscou), a Dra. V. Dimitrieva (Presidente da <a href="http://www.onto.ru/">Associação Eslava de Ontopsicologia</a>), o Acad. Prof. I. Yuzvishin (candidato ao Prêmio Nobel de Física, Presidente da <a href="http://iiaun.ru/">Academia Internacional de Informatização</a>), o Acad. Prof. Antonio Meneghetti (Presidente da AIO), o Sr. V. Bogo (Vice-governador do <a href="http://www.estado.rs.gov.br/">Estado do Rio Grande do Sul</a>), a Dra. J. Barbieri (Presidente da <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">Associação Brasileira de Ontopsicologia</a>), o Sr. G. Cherini (Deputado Estadual do Rio Grande do Sul) e o Dr. Graham Anderson (<a href="http://www.usyd.edu.au/">Universidade de Sidney</a>) <i>(na foto acima, da esquerda para a direita)</i>.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk_PtqsBNvW3lOsmQ2i6royd6QXvi8FPQINg8JgI4CA2HmE351Fig3ZxJTayhg4SIwmfKhnkmZ-yI1pYP_ggnWQVDioXMjiymJ-JuD0ZzjxY_qvt6dWdR_ABMKhh5AqwSE6j8Q_R4hS1Y2/s1600-h/Congresso+Mundial+de+Ontopsicologia+-+R%C3%BAssia+1997+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="252" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk_PtqsBNvW3lOsmQ2i6royd6QXvi8FPQINg8JgI4CA2HmE351Fig3ZxJTayhg4SIwmfKhnkmZ-yI1pYP_ggnWQVDioXMjiymJ-JuD0ZzjxY_qvt6dWdR_ABMKhh5AqwSE6j8Q_R4hS1Y2/s400/Congresso+Mundial+de+Ontopsicologia+-+R%C3%BAssia+1997+3.jpg" width="400" /></a></div><br />
Em entrevista para a publicação do dossiê “<a href="http://www.ontoed.com.br/">Antonio Meneghetti: uma viagem de Sucesso</a>”, o presidente da AIO falou sobre o congresso. “Aquele congresso marcou a guinada do meu interesse intelectual que segue adiante ainda hoje. Com Moscou, concluí meu percurso de terapia individual e social e considero necessário afrontar diversos problemas para o homem de hoje e do futuro. Além disso, era mundial porque era a primeira vez que em um congresso de Ontopsicologia havia representantes de todos os cinco continentes da Terra. Esta foi uma razão, mas não a única. A razão de fundo é que eu queria dar ênfase à globalização”.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj05Uzx2WZPb1DjcUELYxyp_ipW9-a3cOsdI0FT2yaaMKJQd_zclI35D6tGyskJeajlY05HcPDq_O3eMDgd2_YaHXgL7DLEuQz2YK4Sq0oaqHAJR87HS5bh8cOwnqW5OUgSIXPfLQWy1lBo/s1600-h/Congresso+Mundial+de+Ontopsicologia+-+R%C3%BAssia+1997+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj05Uzx2WZPb1DjcUELYxyp_ipW9-a3cOsdI0FT2yaaMKJQd_zclI35D6tGyskJeajlY05HcPDq_O3eMDgd2_YaHXgL7DLEuQz2YK4Sq0oaqHAJR87HS5bh8cOwnqW5OUgSIXPfLQWy1lBo/s400/Congresso+Mundial+de+Ontopsicologia+-+R%C3%BAssia+1997+2.jpg" width="400" /></a></div><br />
Qual é o problema central da globalização? Meneghetti respondeu, em entrevista à mesma publicação. “Precisamos de um critério comum. Sobre o que fundamos o Direito? O homem é a referência para o ordenamento de um plano normativo das condutas sociais. Mas qual homem? O Congresso afronta o tema qual homem deve-se ter como critério?. Continua-se em uma concepção de homem do fim do século XIX, positivista, enquanto eu falo do homem de hoje, com a sua cultura e as suas competências atuais, com os princípios da ONU. A humanidade ainda não conseguiu. Fizemos a ONU, mas ela não existe ainda na ótica do viver comum. É necessário criar princípios reconhecidos por todos. Ainda hoje estes princípios estão atrasados em relação àquele tema.”<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">A partir desse congresso foi elaborado o livro <a href="http://www.ontoed.com.br/">O critério ético do humano.</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_4Ar2kM_9rIGWqUDxzGiqnX2VuGvx3XVMl-JetXFEv78OO5h82AUVUT79oR4AoAHUkm_2yMuw3K_WVaCtpd1m0SyG-Dby3LAm85GTTjfqfWZQ2UgerkOIFYgJ0m7xHuAQ90a0TsRkBDIV/s1600-h/O+Crit%C3%A9rio+%C3%89tico+do+Humano+-+Antonio+Meneghetti+-+Ontopsicologica+Editrice.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_4Ar2kM_9rIGWqUDxzGiqnX2VuGvx3XVMl-JetXFEv78OO5h82AUVUT79oR4AoAHUkm_2yMuw3K_WVaCtpd1m0SyG-Dby3LAm85GTTjfqfWZQ2UgerkOIFYgJ0m7xHuAQ90a0TsRkBDIV/s320/O+Crit%C3%A9rio+%C3%89tico+do+Humano+-+Antonio+Meneghetti+-+Ontopsicologica+Editrice.jpg" /></a></div><i> </i><br />
<i>Para maiores informações sobre o congresso, indica-se a reportagem </i>Un nuovo criterio etico all’interno dell’umanesimo<i>, publicado na revista </i><a href="http://www.blogger.com/goog_1260144566101">N</a><a href="http://www.psicoedit.com/">uova Ontopsicologia</a><i>. Roma: Psicologica Ed., ano XVI, n. 1, fevereiro 1998. pp. 5-11.</i><br />
<br />
<i>Os trabalhos apresentados no congresso foram publicados no livro </i><a href="http://www.psicoedit.com/">Atti del I Congresso Mondiale di Ontopsicologia</a><i>. Roma: Psicologica Ed., 1999.</i>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-14847806109297888962009-12-14T16:04:00.000-08:002009-12-23T07:42:37.509-08:00CRITÉRIO CONVENCIONAL E CRITÉRIO DE NATUREZA<style>
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</style>Quando se faz ciência, quando se realiza uma demonstração, um experimento, é necessário um critério. Um critério é a base para julgar, para distinguir, para fazer confrontos. Como se faz para definir o que é bem e o que é mal, o que é certo e o que é errado, o que leva à saúde ou que leva à doença? Um critério é um princípio que legitima o discurso de toda a teoria e relativa demonstração. Para se fundar uma ciência, portanto, é necessário estabelecer um critério. <br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div>A <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">Ontopsicologia</a> classifica os critérios para fundar qualquer ciência em dois gêneros: o critério convencional (a opinião) e o critério de natureza. O critério convencional é aquele usado em todas as ciências definidas exatas, como a estatística, a física, a medicina, a química etc. No âmbito dessas disciplinas, os cientistas estabelecem um critério e procedem ao longo de toda a demonstração através da aplicação desse critério. A ciência define-se objetiva se responde ao critério escolhido. Por exemplo, o critério de medida convencionado e aceito como referência para todas as medidas espaciais é o metro. Nestas ciências consideradas oficiais que se baseiam no critério convencional, quando o critério não se adapta à ideologia, o discurso não é considerado válido. Ou seja, não se busca o que é real, mas o que é conforme. Toda ciência é a conformidade ou deformidade ao critério pré-escolhido.<br />
<br />
A <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">escola ontopsicológica</a>, ao invés disso, utiliza o critério de natureza. Natureza é tudo o que nasce da ação da vida. Para a Ontopsicologia, ação da vida, natureza e existência são sinônimos. Quando a natureza posiciona o ato, cria uma estrutura e lhe dá uma direção, um sentido. Se observamos cada um de nós, notamos que no interior do nosso corpo pré-existe uma lei, uma intenção. A vida predispõe o ser humano de um determinado modo, e trata-se de uma predisposição química, biológica, fisiológica, moral. <a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/">Antonio Meneghetti </a>define “natureza” esta impostação formal do corpo, que é um fato anterior à pessoa. <br />
<br />
A natureza tem na sua base, portanto, uma lei fundamental à qual o homem não pode subtrair-se. Na medida em que existe, ele é previsto pela própria natureza que o funda. Existe um princípio que, da sua invisibilidade, atua a dinâmica das coisas e a fenomenologia biológica e psíquica. Um princípio que move a mente e o sangue, a mão e a moral do sujeito. Este critério fundamental da natureza é o que a Ontopsicologia define <a href="http://www.emsiontico.com.br/">Em Si ôntico</a>: a ordem apriórica e categórica de qualquer ser humano. <br />
<br />
A ciência ontopsicológica aceita somente o critério de natureza, não aquele convencional. Se eu, pesquisador, quero chegar à verdade, devo me certificar e, para fazê-lo, a natureza me dá a mim mesmo. Deste modo se dá o processo de evidência: a verdade daquele fato nasce de mim que vejo, ou seja, nasce do mesmo princípio através do qual eu existo. A evidência implica uma exata relação de coincidência entre o objeto aberto e o íntimo de quem vê. E este é o máximo de ciência.<br />
<i><br />
Para aprofundamentos sobre o tema, indica-se o texto de Antonio Meneghetti O critério epistêmico: o Em Si ôntico publicado em </i><a href="http://www.manualdeontopsicologia.com.br/">Manual de Ontopsicologia</a>.<i> 3.ed. Recanto Maestro:</i> <a href="http://www.ontoed.com.br/">Ontopsicologica Editrice</a>, <i>2004. pp. 145-171.</i>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-52060084581129202042009-12-06T15:54:00.000-08:002010-01-31T04:57:58.608-08:00DO GENOMA BIOLÓGICO AO GENOMA ÔNTICONo ano 2000, quando foi divulgado o primeiro esboço do genoma humano, o <a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/">Acad. Prof. Antonio Meneghetti</a> realizou uma conferência de abertura do ano acadêmico do <a href="http://www.uniceub.br/">UniCEUB</a>, em Brasília, intitulada “Reflexões sobre a descoberta do genoma”.<br />
<br />
Participaram do evento o Prof. João Herculino (Reitor do UniCEUB), o Sr. Pedro Simon (Senador da República), a Sra. Palmerinda Donato (Presidente da Academia Internacional de Cultura de Brasília), o Sr. Roberto Argenta (Deputado Federal), o Prof. Godeardo Baquero Miguel (Faculdade de Psicologia - UniCEUB), o Prof. Júlio Alejandro Vexenat (Faculdade de Ciências da Saúde - UniCEUB) e inúmeros pesquisadores, professores, empresários, políticos, profissionais liberais e estudantes.<br />
<div class="MsoNormal"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL_uBjm9h2qgZsefJDMDVb1BDHLCjpQOHPkEf55ESbXuPRreIhAe1KHQQmThciDyBthUYXs_J2erX2kbqpWzE2EgVec9bBEabOc-jRDnriz1OsRxX2nt2DswBWWkpkmZp-IZup0Mc6cnyq/s1600-h/Confer%C3%AAncia+Genoma+Antonio+Meneghetti+-+Uniceub+-+Associa%C3%A7%C3%A3o+Brasileira+de+Ontopsicologia+ok.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL_uBjm9h2qgZsefJDMDVb1BDHLCjpQOHPkEf55ESbXuPRreIhAe1KHQQmThciDyBthUYXs_J2erX2kbqpWzE2EgVec9bBEabOc-jRDnriz1OsRxX2nt2DswBWWkpkmZp-IZup0Mc6cnyq/s400/Confer%C3%AAncia+Genoma+Antonio+Meneghetti+-+Uniceub+-+Associa%C3%A7%C3%A3o+Brasileira+de+Ontopsicologia+ok.jpg" width="400" /></a></div></div><div class="MsoNormal"><br />
O Prof. Antonio Meneghetti iniciou a sua exposição com uma breve introdução sobre o histórico do <a href="http://www.ornl.gov/sci/techresources/Human_Genome/home.shtml">projeto de mapeamento do genoma</a> e especificou definições sobre o tema. “Genoma é uma palavra grega que significa a lei da geração. É composta por νομος, que significa lei, portanto constituição, informação; e gene que deriva de γενεσις, geração, princípio, fonte, formação, criação. O significado exato de genoma é, portanto, descobrir qual é a lei da criação, isto é, entender o que é, quem é o homem”.<br />
<br />
A novidade da <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">escola ontopsicológica</a> em relação a esse argumento está na descoberta do <a href="http://www.genomaontico.com.br/">genoma ôntico</a>. O Prof. Meneghetti apresentou esse conceito e a sua relação com o genoma biológico. Comparando-o a um projeto de um edifício, expôs que uma construção é constituída por tantos componentes materiais, combinações técnicas, que possuem uma ordem, um escopo. Não obstante a composição do cimento ser igual em várias edificações, existe uma diferença substancial: a função para a qual foram construídas. Portanto, para entender de fato um edifício, deve-se entender o seu projeto.<br />
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“Mapear um gene não significa ter decifrado a sua mensagem, o seu projeto, mas simplesmente ter individuado a posição daquilo que o compõe. Sequenciar o genoma humano significa ter a inteira sucessão das letras que o compõem, mas não quer dizer entender o seu significado. Certamente é um passo indispensável para poder realizá-lo, mas é necessário um outro campo de leitura”. E essa é uma das grandes contribuições da escola ontopsicológica. “A <a href="http://www.ontopsicologia.org/">Ontopsicologia</a> entendeu o significado da sequência, do projeto e individuou o critério através do qual é possível lê-lo. Este é o genoma ôntico do qual falo”, explicou o Prof. Meneghetti. </div><div class="MsoNormal"><br />
Através da <a href="http://www.ontopsicologiaclinica.com.br/">pesquisa prática e clínica</a>, a Ontopsicologia descobriu, individuou, descreveu esse critério e o denominou <a href="http://www.emsiontico.com.br/">Em Si ôntico</a>. Sucessivamente, descreveu como informações acrescentadas podem alterar o projeto original. “Através desse critério se entende qual é o projeto-base, a informação original, à qual, porém, o sujeito introduziu outras informações, estereótipos, complexos não côngruos. Ou seja, colocou hábitos que o ecossistema original não aprova, não reconhece, criando variáveis impróprias no interior do DNA, por isso o DNA é capaz de produzir os arquitetos da doença. Tudo isso parte da livre causalidade psíquica do sujeito”. <br />
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Enquanto humanos inteligentes e pesquisadores objetivos, podemos chegar a esta realidade, porém a psicologia deve retornar a fundamentos da física atômica. Os grandes físicos da história sabiam que o ponto último era a psique, sabiam que o nó gordiano era uma informação psíquica. A Ontopsicologia abriu essa estrada. </div><br />
<i>A síntese da conferência Reflexões sobre a descoberta do Genoma realizada no UniCEUB, de Brasília, pode ser encontrada na revista </i><a href="http://www.psicoedit.com/">Nuova Ontopsicologia</a>. <i>Roma: Psicologica Ed., ano XIX, n. 1, abril 2001. pp. 32-37.</i><br />
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<i>Para maiores informações sobre o argumento, indica-se o livro de Antonio Meneghetti </i><a href="http://www.ontoed.com.br/">Genoma ôntico</a>. <i>2.ed. Recanto Maestro: Ontopsicologica Ed., 2003. </i>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-22788712217851888352009-11-19T17:32:00.000-08:002009-11-19T17:32:44.701-08:00O PROJETO DE NATUREZA DO SER HUMANOSomos todos partícipes da natureza. E a natureza nos deu um projeto, uma semente, uma identidade. A <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">escola ontopsicológica</a> denomina este projeto de<a href="http://www.emsiontico.com.br/"> Em Si ôntico</a> e o define como “a radicalidade da atividade psíquica, o projeto de natureza que constitui o ser humano” (<a href="http://www.manualdeontopsicologia.com.br/">Manual de Ontopsicologia</a>, 2003, p.134). <br />
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Consideremos um edifício construído por vários componentes materiais e combinações técnicas, as quais têm uma ordem, um escopo. Não obstante a composição físico-química do cimento ser igual tanto nesta estrutura quanto em um outro edifício, há uma substancial diferença: as funções para as quais as construções são destinadas. Para compreender o projeto de cada edifício, devo saber quem é o arquiteto que está realizando o projeto. O Em Si ôntico é o arquiteto, o princípio que constitui cada ser humano.<br />
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Etimologicamente, “projeto” significa o a priori, o premeditado, o pré-pensado, o pré-lançado para, uma forma para. “O projeto é um princípio com faculdade de individuar, especificar e metabolizar tudo o que lhe é próprio no âmbito do real; por isso torna-se real e faz evolução segundo uma sua precisa forma do princípio” (<a href="http://www.genomaontico.com.br/">Genoma ôntico</a>, 2003, p.137). A ciência última é aquela que consente conhecer e realizar este projeto. A <a href="http://www.ontopsicologia.org/">Ontopsicologia</a> fez justamente isso: compreendeu o projeto e individuou o critério de como lê-lo. <br />
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O Em Si ôntico é o critério elementar de todos os comportamentos psicorgânicos e a sua descoberta se deu no interior da casuística clínica. A longa pesquisa científica de<a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/"> Antonio Meneghetti</a>, realizada através de anos de estudo e comparações aplicadas em centenas de seres humanos, em aglomerados sociais de diferentes ideologias e formações psicológicas, lhe consentiu individuar o critério de sanidade, de vida, que é igual seja para a célula, seja para a estrutura orgânica, seja para o organísmico, seja para os comportamentos cerebrais, seja para aqueles da fantasia etc. Para qualquer comportamento do humano, o critério é o mesmo: o Em Si ôntico.<br />
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<em>Para maiores informações sobre este argumento, indica-se o livro de Antonio Meneghetti</em> <a href="http://www.genomaontico.com.br/">Genoma ôntico</a><em>. 2.ed. Recanto Maestro: <a href="http://www.ontoed.com.br/">Ontopsicologica Ed</a>., 2003.</em> <br />
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<em>Para aprofundamentos sobre o Em Si ôntico, indica-se a obra específica do autor</em> <a href="http://www.emsiontico.com.br/">Em Si do homem</a><em>. 5. ed. Recanto Maestro: <a href="http://www.ontoed.com.br/">Ontopsicologica Ed</a>., 2004.</em>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3540228622138965334.post-50152072010761336922009-11-15T09:12:00.000-08:002009-11-15T09:14:20.323-08:00O PROBLEMA RESOLVIDO: A EXISTÊNCIA DA ALMAAlma ou espírito significa “sopro vital”. Os antigos entendiam com sopro algo que é invisível mas do qual se vêem os efeitos. Para todas as grandes religiões, a alma era um conceito natural do homem e representava o seu ponto de contato com a divindade. Foram os antigos gregos a tornar a alma um conceito filosófico, possível de ser analisado segundo técnicas racionais. Todos os pré-socráticos interrogaram-se sobre a alma e, em particular, sobre a ligação entre corpo e alma, as duas dimensões fundamentais do existir homem. <br />
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Segundo Platão, alma e corpo são separados, enquanto que, para Aristóteles, estão estritamente coligados. “A alma é o ato primeiro de um corpo natural que possui a vida em potência. É portanto manifesto que a alma não é separável do corpo, visto que a atividade de algumas das suas partes é o ato das correspondentes partes do corpo”, escreveu Aristóteles. Por isso “os corpos naturais são instrumentos (órgãos) da alma”. <br />
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Com o Cristianismo, de filosófico, o “discurso sobre a alma” torna-se religioso. Os estudos que são desenvolvidos se referem à tentativa de tornar coerente o conceito de “alma” em sentido católico com a racionalidade ocidental. Com o Iluminismo e a sucessiva Revolução Industrial, o interesse dos estudiosos se concentra na razão, e a alma é frequentemente reputada um conceito religioso e, portanto, não-científico. Ainda assim, continuará um interesse filosófico pela alma por parte de numerosos estudiosos, entre os quais Schopenhauer, Kant e Hegel. <br />
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No século XX prosseguirá a tendência de considerar a alma um conceito místico. Ainda que alguns estudiosos como Brentano, Freud, Jung, Jaspers e Gabriel Marcel tenham evidenciado que no interior do ser humano existem pulsões e intencionalidades criativas e vitais que não são de estrito pertencimento da razão, o problema permanece sem resposta: existe a alma? E, se existe, ela pode ser descrita e estudada de modo racional ou até mesmo científico?<br />
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Iniciando a cura do ser humano, e buscando um princípio curativo, o critério que pudesse dar a direção da vida, <a href="http://www.antoniomeneghetti.org.br/">Antonio Meneghetti</a>, fundador da <a href="http://www.ontopsicologia.org.br/">escola ontopsicológica</a>, descobriu que, no background do inconsciente havia um princípio, um critério vivente e transcendente. Definiu este princípio de <a href="http://www.emsiontico.com.br/">Em Si ôntico</a>. Este princípio era operativo da fenomenologia e do resultado operativo da pessoa. Um sujeito era neurótico ou falimentar porque se contrapunha a propriedades específicas desse critério elementar, ao passo que de tudo o que era conforme a ele, proporcionava ao sujeito vida, bem-estar, satisfação. Através da prática clínica, experimental, Meneghetti verificou que era tal critério que fazia ser ou não ser, estar <a href="http://blogs.abril.com.br/psicossomatica">doente ou sadio</a>, ter êxito ou frustração. <br />
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Meneghetti reconhece que a grandeza histórica do seu pensamento não está em ter descoberto algo do qual não se sabia a existência. Pelo contrário, o Em Si ôntico é – como identificado pelo pesquisador – aquilo que tantos outros procuraram e conjecturaram. A inovação está em dar a essa descoberta, através da <a href="http://www.ontopsicologia.org/">Ontopsicologia</a>, uma dignidade científica. <br />
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Para Meneghetti, o Em Si ôntico não constitui uma sugestão mística, mas é algo de concreto e real no interior de cada homem, e cuja individuação e colocação “em foco” consente o sucesso em todos os aspectos concretos do existir do homem. Determina a saúde, o bem-estar e também o prazer, o sucesso econômico e social. E ao invés de representá-lo em termos fideísticos ou dogmáticos, Antonio Meneghetti o descreve quase anatomicamente, ilustrando toda a sua fenomenologia com a precisão do pesquisador atento, tornando possível a sua compreensão e aplicação pessoal a cada ser humano.<br />
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<em>Texto adaptado do artigo</em> As três descobertas: O Em Si ôntico <em>do dossiê </em>Antonio Meneghetti: uma viagem de sucesso<em>, publicado junto à revista</em> <a href="http://www.ontoed.com.br/">Nova Ontopsicologia</a><em>. <a href="http://www.recantomaestro.com.br/">Recanto Maestro</a>: Ontopsicologica Ed., n. 2, março 2008. pp.14-15.</em><br />
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<em>Para uma introdução ao Em Si ôntico, indica-se o texto de Antonio Meneghetti </em>As três descobertas: o Em Si ôntico <em>contido em</em> <a href="http://www.ontoed.com.br/">Nova fronda virescit: introdução à Ontopsicologia para jovens</a><em>. Recanto Maestro: Ontopsicologica Ed., 2006. pp.47-56.</em>scio enshttp://www.blogger.com/profile/11322321438099479530noreply@blogger.com0